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Ex-funcionária da Juventude Comunista Portuguesa acusa PCP de trabalho não declarado

Partido recusou comentar o caso.

14 de fevereiro de 2025 às 08:12

Uma ex-funcionária da Juventude Comunista Portuguesa diz que trabalhou durante sete meses, entre 2019 e 2020, a receber o ordenado mínimo, mas pago em dinheiro vivo, sem qualquer vínculo laboral e sem passar recibo.

“Os quadros da Juventude Comunista são pagos por baixo da mesa”, afirmou ao ‘Diário de Notícias’. Acusa ainda a CGTP de a ter despedido de forma ilegal três anos depois. O PCP recusou comentar o caso. Já a CGTP garantiu que “não tem nem nunca teve” situações como esta nos seus quadros. 

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