Líderes políticos fizeram votos de uma rápida recuperação do Presidente da República após o seu internamento.
O PS e vários candidatos presidenciais já desejaram um rápido restabelecimento ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que está a ser operado a uma "hérnia encarcerada", no Hospital de São João, no Porto.
O chefe de Estado deu entrada esta segunda-feira neste hospital após uma indisposição e, numa declaração aos jornalistas, a presidente do conselho de administração daquela unidade hospitalar, Maria João Baptista, disse que Marcelo Rebelo de Sousa "está muito bem em termos anímicos", e que a cirurgia de urgência à qual vai ser submetido "é de um risco baixo cirúrgico e anestésico".
Numa nota, o secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, formulou votos de que a cirurgia decorra com segurança e que o chefe de Estado se restabeleça rapidamente.
"Tendo tomado conhecimento de que o senhor Presidente da República foi acometido por um problema súbito de saúde e após contacto com a Casa Civil, formulo votos para que a intervenção cirúrgica a que vai ser submetido decorra com toda a segurança e que reponha as suas plenas condições de saúde", referiu José Luís Carneiro.
O líder do Chega e candidato a Belém, André Ventura, escreveu na rede social X ter acabado de saber da situação do Presidente da República.
"Faço votos de rápidas melhoras e um regresso com saúde e energia", desejou.
Também através da rede X, o candidato a Belém apoiado por PSD e CDS-PP e também conselheiro de Estado do Presidente, Luís Marques Mendes, desejou também rápidas melhoras a Marcelo Rebelo de Sousa "e o seu rápido e completo restabelecimento".
A candidata presidencial apoiada pelo BE Catarina Martins escreveu na mesma rede: "Espero que não seja nada de grave e que recupere rapidamente".
João Cotrim Figueiredo, candidato a Belém apoiado pela IL, escreveu estar "a seguir com atenção a evolução do estado de saúde do Presidente da República", a quem desejou rápidas melhoras.
Os candidatos António José Seguro (apoiado pelo PS) e Jorge Pinto (apoiado pelo Livre) souberam da notícia quando estavam num debate televisivo na RTP, tendo desejado também um rápido restabelecimento ao chefe de Estado.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi admitido no Hospital de São João, no Porto, depois de se ter sentido indisposto, na sequência de uma paragem de digestão, indicou a Presidência da República.
Na página oficial na Internet, a Presidência da República explicou que o chefe de Estado sentiu-se indisposto "quando regressava de Amarante, das exéquias do Engenheiro António Mota", em Amarante.
"Os médicos da Presidência da República entenderam que, antes de fazer a viagem de regresso a Lisboa, seria melhor proceder a exames médicos, que estão neste momento em curso pela equipa médica deste hospital do Serviço Nacional de Saúde", acrescentou a nota.
Marcelo Rebelo de Sousa, 76 anos, presidiu durante a manhã desta segunda-feira, na Praça dos Restauradores, em Lisboa, às comemorações de homenagem aos Heróis da Restauração e da Guerra da Aclamação, que celebra o restabelecimento da independência nacional em 1640, e seguiu depois para as cerimónias fúnebres do antigo presidente da Mota-Engil, António Mota.
No sábado, o Presidente da República visitou ao fim do dia o Banco Alimentar Contra a Fome, em Alcântara, Lisboa.
Na declaração à imprensa, cerca das 22h00, Maria João Baptista disse ainda que a decisão de se proceder a uma cirurgia decorreu ainda do facto de Marcelo Rebelo de Sousa "já ter sido submetido a uma cirurgia prévia por uma hérnia semelhante a este quadro que tem neste momento".
De acordo com a representante, uma hérnia "corresponde a uma área da parede abdominal que é mais frágil e que permite que uma parte do intestino passe através dos tecidos", comprometendo "a capacidade de irrigar os tecidos".
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