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Moedas exige mais polícias ao Governo e coloca habitação como “prioridade máxima”

Na tomada de posse para o mandato 2025-2029, o autarca pediu ao Governo mais elementos para a PSP e Polícia Municipal.

11 de novembro de 2025 às 19:46

Carlos Moedas tomou, esta terça-feira, posse como presidente da câmara de Lisboa para os próximos quatro anos com exigências ao Governo em matéria de segurança, a habitação como “prioridade máxima” e planos para a higiene urbana e mobilidade. “Exigimos ao Governo mais PSP e mais Polícia Municipal. É um imperativo. Continuaremos a colocar mais vídeo-proteção e voltaremos aos guardas noturnos”, afirmou o autarca. 

Quanto à habitação, Moedas referiu “700 casas para reabilitar nos bairros históricos” de Lisboa para “arrendamento acessível para os jovens”. Na higiene urbana, anunciou o “fim da delegação de competências entre a câmara e as juntas na limpeza e recolha dos ecopontos”. Já na mobilidade, referiu ser tempo para avançar com “dois grandes projetos” para ligar Lisboa a Loures e Oeiras “através de um novo metrobus e de um novo elétrico”.

No seu discurso, o autarca deixou um aviso à oposição em relação à governabilidade da câmara. "Tendo em conta a pluralidade das forças que compõem o executivo, não nos podemos esquecer quem os lisboetas mandataram para governar”, atirou Moedas.

Na cerimónia de tomada de posse marcaram também presença Cavaco Silva, antigo presidente da República, os ministros Manuel Castro Almeida, Gonçalo Matias, Carlos Abreu Amorim e Pinto Luz, o Governador do Banco de Portugal, Álvaro Santos Pereira, Pedro Duarte, presidente da câmara do Porto, o antigo vice-primeiro-ministro Paulo Portas e o candidato presidencial Cotrim Figueiredo.

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