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Pacto para a floresta só será útil após avaliação ao que correu mal, defende Marques Mendes

Considerou que as medidas anunciadas na quinta-feira após a reunião extraordinária do Conselho de Ministros "são todas positivas e vão todas na direção certa".

24 de agosto de 2025 às 21:51

O candidato presidencial Marques Mendes defendeu este domingo que um pacto para a floresta só será útil se for feita uma avaliação ao que correu mal este verão e às medidas tomadas após os trágicos incêndios de 2017.

Em declarações aos jornalistas durante uma visita à Feira de São Mateus, em Viseu, Luís Marques Mendes considerou que as medidas anunciadas na quinta-feira após a reunião extraordinária do Conselho de Ministros "são todas positivas e vão todas na direção certa".

Uma das medidas é um plano de intervenção para as florestas de 2025 a 2050, que, segundo o primeiro-ministro, Luís Montenegro, será alvo de um debate para "consensualizar um verdadeiro pacto para a gestão florestal e a proteção" do território nacional.

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