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Patrões querem ir mais longe do que Governo nos setores com serviços mínimos nas greves

Governo apresentou um anteprojeto de reforma da legislação laboral que alarga os setores que passam a estar abrangidos por serviços mínimos em caso de greve.

24 de setembro de 2025 às 12:42

As confederações patronais defenderam esta quarta-feira, no parlamento, que deveria haver mais setores abrangidos por serviços mínimos em caso de greve do que os previstos na reforma laboral do Governo.

O Governo apresentou um anteprojeto de reforma da legislação laboral, atualmente em discussão na concertação social, que alarga os setores que passam a estar abrangidos por serviços mínimos em caso de greve, incluindo o abastecimento alimentar, os serviços de cuidado a crianças, idosos, doentes e pessoas com deficiência e os "serviços de segurança privada de bens ou equipamentos essenciais".

Esta quarta-feira de manhã, em audição na Comissão do Trabalho, a pedido do Chega, o dirigente da CIP, Confederação Empresarial de Portugal, Gregório Rocha Novo defendeu que deve ser ainda mais alargada a lista de setores de atividade que se considera que satisfazem necessidades sociais impreteríveis e para os quais está prevista a definição de serviços mínimos em caso de greve.

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