Veja aqui tudo sobre as eleições legislativas.
Mário Soares vota na Reitoria da Universidade de Lisboa
A contagem relativa ao território nacional está terminada. O PSD e o CDS-PP conquistam 38,55% dos votos (soma das votações na coligação Portugal à Frente e nas candidaturas autónomas dos dois partidos), seguidos do PS, em segundo lugar, com 32,38%. Com 104 deputados eleitos, os sociais-democratas e os centristas não conseguem alcançar a maioria absoluta. O BE passa a ser a terceira força política no Parlamento, ao conseguir 10,22% dos votos. A CDU (coligação PCP/PEV) contabiliza 8,27% do total de votos. O PAN, com 1,39%, consegue eleger um deputado para a Assembleia da República. Resta apurar apenas, neste momento, o resultado dos consulados, para eleger os quatro mandatos restantes.
--------- 21h39 - 21h16 - 21h08 - 18h16 - 17h47 -
14h34 -O presidente do Eurogrupo considerou hoje que o resultado das eleições legislativas em Portugal é "um pouco ambíguo", face à ausência de uma maioria absoluta da coligação, e disse que há que esperar para "ver o que acontece".
13h36 - O presidente do Governo de Espanha, Mariano Rajoy, disse hoje esperar que a vitória da coligação liderada por Pedro Passos Coelho nas eleições legislativas permita a Portugal "ter um governo estável" e "consolidar a sua recuperação". Num telegrama enviado hoje ao primeiro-ministro de Portugal, Mariano Rajoy (PP, direita no poder) felicitou Pedro Passos Coelho, a quem se dirige como "Querido primeiro-ministro, querido Pedro".
10h45 - A vice-presidente do Governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría, felicitou hoje a coligação PSD/CDS-PP pela vitória nas eleições legislativas em Portugal, considerando que os cidadãos reconheceram "os esforços tremendos para sair da crise".
07h55 - Passos Coelho segura o lugar no Governo, mas sem maioria parlamentar. A coligação PSD-CDS resistiu, apesar de ter sofrido uma hemorragia de votos face às legislativas de 2011. No entanto, o maior beneficiado dos votos de protesto contra o Governo foi o Bloco de Esquerda, que reforçou o seu grupo parlamentar. O Partido Socialista, de António Costa, sofreu uma amarga derrota.
01h40 - A abstenção nas eleições legislativas de 04 de outubro ficou nos 43,07%, a maior de sempre registada em eleições legislativas, e quando faltavam atribuir quatro mandatos de deputados respeitantes aos círculos da emigração.
Nas eleições legislativas de 2011, a abstenção situou-se nos 41,9%.
01h09 - A Coligação Agir (MAS/PTP) reconheceu hoje ter havido uma derrota dos partidos emergentes nas eleições legislativas de domingo, destacando o "resultado pequeno" (0,38%) da sua força política.
01h05 - O partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) é o mais recente partido político a garantir representação parlamentar na próxima legislatura, ao eleger no domingo o deputado André Silva, por Lisboa.
O PAN arrecadou 1,39% das intenções de voto dos portugueses, conseguindo mais de 70 mil votos, quando falta apurar uma freguesia.
00h49 - O líder do PPV/CDC admitiu hoje que a votação conseguida esta noite foi "má" e "péssima em termos absolutos", mas lembrou que o partido apenas concorreu a quatro círculos, dois dos quais com resultados superiores a 2011.
00h46 - O cabeça de lista do Livre/Tempo de Avançar, Rui Tavares, assumiu hoje a derrota, dado o partido não ter conseguido eleger nenhum deputado, considerando sentir-se honrado e orgulhoso pelo trabalho desenvolvido desde a criação do partido. "Nós não atingimos os resultados que queríamos atingir e isso significa, evidentemente, do ponto de vista político, uma derrota", afirmou Rui Tavares aos apoiantes presentes no Teatro Maria Matos, onde o partido acompanhou a noite eleitoral, mas vincando que "uma derrota não envergonha ninguém".
00h42 - A coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP) venceu as eleições em Coimbra, elegendo o mesmo número de deputados (quatro) que os socialistas, tendo o Bloco de Esquerda (BE) reconquistado o eleito perdido em 2011.
00h39 - O ex-secretário nacional do PS para a Organização Miguel Laranjeiro afirmou-se hoje "triste, chocado e preocupado" com a derrota dos socialistas e sugeriu que para breve deve ser marcado um congresso extraordinário, tendo em vista apurar responsabilidades. 00h52 - 00h41 - 5 de outubro (segunda-feira) 23h57 -
5 de outubro (segunda-feira)
Coligação "está disponível para governar"
"Não me vou demitir"
23h55 - A Comissão Política do PS reúne-se na terça-feira para discutir os resultados das legislativas. 23h50 - 23h47 -
"BE rejeita Governo de direita sem maioria"
Jerónimo fala em "grande derrota" da direita
23h30 23h21 - 23h18 -
Portas: "Saberemos ler e respeitar" resultados
1 / 19
23h15 -
23h14 - O distrito de Leiria já encerrou a contagem dos votos. São entregues seis mandatos à coligação PSD/CDS-PP (48,42%). O PS (24,82%) elege três deputados e o Bloco de Esquerda consegue um lugar na Assembleia da República por este círculo eleitoral.
23h11 -
23h08 - 23h02 -
22h50 -
22h48 -
22h44 - António Costa admite que "o PS não alcançou os objetivos" traçados para estas eleições, mas garante que o partido "será, nesta legislatura, fiel a todos os compromissos que fez aos portugueses". O líder socialista assume ainda "responsabilidade política e pessoal" perante os resultados obtidos e saudou "Passos Coelho e Portas pelo resultado que tiveram". "Não me vou demitir", afirmou.
22h43 - 22h32 - 22h18 -
22h16 -
"Reforço real da CDU nas eleições"
"Vitória clara" da coligação
22h11 - A coligação PSD/CDS-PP vence nos distritos de Vila Real (51,02%) e Viseu (51%). Elege três e seis deputados, respetivamente. O PS fica com os restantes mandatos: dois deputados por Vila Real (33,07%) e três por Viseu (29,69%).
22h08 -
22h06 -
22h02 - Estão distribuídos todos os mandatos pelo distrito de Faro. O PS vence, com 32,77% dos votos, e elege quatro deputados.
21h51 - Os resultados finais para os distritos de Beja (37,29%), Portalegre (42,43%) e Castelo Branco (38,86%) atribuem a vitória nestes círculos eleitorais ao PS, conquistando um total de quatro deputados. A coligação PSD/CDS-PP vence em Bragança, com 49,41% dos votos, e elege dois deputados. 21h34 - 21h20 -
"Vencemos com clareza as eleições"
1 / 12
21h18 -
21h10 - Rui Tavares, cabeça de lista do Livre/Tempo de Avançar por Lisboa, defendeu que os resultados apontados para estas eleições legislativas indicam que "acabou o arco da governação".
21h06 - O socialista Álvaro Beleza afirmou estar surpreendido com os portugueses, a confirmarem-se as projeções de resultados, por não terem "confiado no PS para governar o País", depois "destes anos de austeridade".
21h04 - A CDU revelou-se satisfeita com a possível perda de maioria absoluta da coligação PSD/CDS-PP.
20h55 - Nuno Melo afirmou que o PS sofreu uma "derrota clara". Durante uma declaração conjunta com Marco António Costa, o vice-presidente do CDS-PP defendeu ainda que os resultados estimados apontam para que a coligação Portugal à Frente tenha "uma legitimidade acrescida". 20h50 - 20h35 -
20h29 -
Primeiras projeções dos resultados eleitorais
"O PS não atingiu os seus objetivos"
20h15 -
"O Bloco de Esquerda está à beira do melhor resultado de sempre"
"Nós somos a novidade na política portuguesa"
20h20 -
--------- 19h46 - 19h44 - 19H42 - 19h35 -
---------
19h00 -
Costa destaca diminuição de abstenção
18h26 - António Costa já chegou ao hotel Altis, em Lisboa, onde vai acompanhar a noite eleitoral. O líder do PS salientou que as estimativas que apontam para uma menor abstenção do que em 2011 são um "excelente sinal".
18h24 - Na Escola Stuart Carvalhais, em Massamá, pelo menos três pessoas com mobilidade reduzida tiveram problemas para votar, por falta de meios de acesso às mesas de voto no 1.º andar do edifício. 17h58 -
17h00 - 15h35 -
Cavaco Silva apela ao voto
14h27 - O Presidente da República desvalorizou hoje as críticas à sua ausência nas comemorações do 05 de Outubro, lembrando que essa tem sido sempre a conduta dos chefes de Estado quando a Implantação da República "calha em tempo eleitoral".
14h05 - O Presidente da República reiterou hoje que já estudou todos os cenários pós-eleitorais e recordou que há mais de 30 anos que deixaram de ser possíveis os Governos presidenciais.
13h42 - José Sócrates regressa à casa da ex-mulher, Sofia Fava, o n.º 33 da Rua Abade Faria, onde está a cumprir prisão domiciliária.
Sócrates fala pela primeira vez após detenção
13h26 - O ex-primeiro-ministro José Sócrates exerceu o seu direito de voto e falou aos jornalistas pela primeira vez desde que foi detido, a 21 de novembro de 2014. Nesta primeira declaração pública de José Sócrates, que coincidiu com as declarações do Presidente da República, Cavaco Silva, o ex-primeiro-ministro disse que "este foi o tempo de votar" e garantiu que, depois das eleições, falará aos jornalistas.
José Sócrates afirmou: "Hoje é o tempo em que o país toma decisões importantes e é preciso respeitar esse tempo".
"Há muito aprendi a ter confiança e a esperar. Terei tempo de responder às vossas perguntas", acrescentou.
Sócrates disse que, mais tarde, depois das eleições, terá tempo para falar aos jornalistas. O ex-líder do PS sublinhou que exerceu o seu direito de voto nestas eleições legislativas sem pedir autorização e sem escolta policial. "Exerci o meu direito sem autorização e sem custódia. Foi um exercício livre", disse.
13h25 - Cavaco Silva votou na Escola Bartolomeu de Gusmão, em Lisboa.
1 / 12
13h07 - Até ao meio dia já tinham votado perto de dois milhões de eleitores, número que representa 20,65% dos 9,6 milhões de eleitores inscritos nos cadernos eleitorais. Assim, verifica-se uma subida de 0,64 pontos percentuais, face às anteriores legislativas.
13h02 - José Sócrates saiu neste momento do n.º 33 da Rua Abade Faria, onde o ex-primeiro-ministro está a cumprir prisão preventiva, para ir votar. José Sócrates saiu de casa sem escolta policial e vai votar num stand na rua Camilo Castelo Branco. 12h48 - 12h44 - 12h24 - 12h19 - 11h55 -
11h30 - 11h22 -
Catarina Martins: "É o dia em que todos temos o mesmo poder"
Jerónimo de Sousa: "Fizemos mais do que a nossa parte"
11h15 - Catarina Martins votou na Escola Secundária Almeida Garret, no Porto.
11h05 - Sampaio da Nóvoa votou na Quinta do Marquês, em Oeiras.
11h03 - António Costa, líder do PS, votou em Sintra, numa sociedade recreativa de São João das Lampas
António Costa: "Estou confiante no resultado do PS"
10h30 - Francisco Louçã votou num stand na rua Camilo Castelo Branco.
10h20 - O ex-presidente da República Portuguesa Mário Soares votou na Reitoria da Universidade de Lisboa, no Campo Grande. O socialista não quis prestar declarações após exercer o seu direito de voto.
10h12 -
Joana Amaral Dias apela ao voto
Marinho e Pinto apela ao voto
09h48 -
09h43 - Termina o boicote às eleições na escola da Erada, na Covilhã, que impediu a abertura das urnas à hora prevista.
09h23 -
09h15 - O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho votou numa escola secundária em Massamá. O líder do PSD fez-se acompanhar pela mulher, Laura Ferreira.
Pedro Passos Coelho: "É um dia de esperança"
09h09 - 08h32 -
Paulo Portas: "Gosto de dar o exemplo"
08h24 - 08h10 -
Ricardo Salgado vota
08h00
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
A redação do CM irá fazer uma avaliação e remover o comentário caso não respeite as Regras desta Comunidade.
O seu comentário contem palavras ou expressões que não cumprem as regras definidas para este espaço. Por favor reescreva o seu comentário.
O CM relembra a proibição de comentários de cariz obsceno, ofensivo, difamatório gerador de responsabilidade civil ou de comentários com conteúdo comercial.
O Correio da Manhã incentiva todos os Leitores a interagirem através de comentários às notícias publicadas no seu site, de uma maneira respeitadora com o cumprimento dos princípios legais e constitucionais. Assim são totalmente ilegítimos comentários de cariz ofensivo e indevidos/inadequados. Promovemos o pluralismo, a ética, a independência, a liberdade, a democracia, a coragem, a inquietude e a proximidade.
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza expressamente o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes ou formatos actualmente existentes ou que venham a existir.
O propósito da Política de Comentários do Correio da Manhã é apoiar o leitor, oferecendo uma plataforma de debate, seguindo as seguintes regras:
Recomendações:
- Os comentários não são uma carta. Não devem ser utilizadas cortesias nem agradecimentos;
Sanções:
- Se algum leitor não respeitar as regras referidas anteriormente (pontos 1 a 11), está automaticamente sujeito às seguintes sanções:
- O Correio da Manhã tem o direito de bloquear ou remover a conta de qualquer utilizador, ou qualquer comentário, a seu exclusivo critério, sempre que este viole, de algum modo, as regras previstas na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, a Lei, a Constituição da República Portuguesa, ou que destabilize a comunidade;
- A existência de uma assinatura não justifica nem serve de fundamento para a quebra de alguma regra prevista na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, da Lei ou da Constituição da República Portuguesa, seguindo a sanção referida no ponto anterior;
- O Correio da Manhã reserva-se na disponibilidade de monitorizar ou pré-visualizar os comentários antes de serem publicados.
Se surgir alguma dúvida não hesite a contactar-nos internetgeral@medialivre.pt ou para 210 494 000
O Correio da Manhã oferece nos seus artigos um espaço de comentário, que considera essencial para reflexão, debate e livre veiculação de opiniões e ideias e apela aos Leitores que sigam as regras básicas de uma convivência sã e de respeito pelos outros, promovendo um ambiente de respeito e fair-play.
Só após a atenta leitura das regras abaixo e posterior aceitação expressa será possível efectuar comentários às notícias publicados no Correio da Manhã.
A possibilidade de efetuar comentários neste espaço está limitada a Leitores registados e Leitores assinantes do Correio da Manhã Premium (“Leitor”).
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes disponíveis.
O Leitor permanecerá o proprietário dos conteúdos que submeta ao Correio da Manhã e ao enviar tais conteúdos concede ao Correio da Manhã uma licença, gratuita, irrevogável, transmissível, exclusiva e perpétua para a utilização dos referidos conteúdos, em qualquer suporte ou formato atualmente existente no mercado ou que venha a surgir.
O Leitor obriga-se a garantir que os conteúdos que submete nos espaços de comentários do Correio da Manhã não são obscenos, ofensivos ou geradores de responsabilidade civil ou criminal e não violam o direito de propriedade intelectual de terceiros. O Leitor compromete-se, nomeadamente, a não utilizar os espaços de comentários do Correio da Manhã para: (i) fins comerciais, nomeadamente, difundindo mensagens publicitárias nos comentários ou em outros espaços, fora daqueles especificamente destinados à publicidade contratada nos termos adequados; (ii) difundir conteúdos de ódio, racismo, xenofobia ou discriminação ou que, de um modo geral, incentivem a violência ou a prática de atos ilícitos; (iii) difundir conteúdos que, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, tenham como objetivo, finalidade, resultado, consequência ou intenção, humilhar, denegrir ou atingir o bom-nome e reputação de terceiros.
O Leitor reconhece expressamente que é exclusivamente responsável pelo pagamento de quaisquer coimas, custas, encargos, multas, penalizações, indemnizações ou outros montantes que advenham da publicação dos seus comentários nos espaços de comentários do Correio da Manhã.
O Leitor reconhece que o Correio da Manhã não está obrigado a monitorizar, editar ou pré-visualizar os conteúdos ou comentários que são partilhados pelos Leitores nos seus espaços de comentário. No entanto, a redação do Correio da Manhã, reserva-se o direito de fazer uma pré-avaliação e não publicar comentários que não respeitem as presentes Regras.
Todos os comentários ou conteúdos que venham a ser partilhados pelo Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã constituem a opinião exclusiva e única do seu autor, que só a este vincula e não refletem a opinião ou posição do Correio da Manhã ou de terceiros. O facto de um conteúdo ter sido difundido por um Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã não pressupõe, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, que o Correio da Manhã teve qualquer conhecimento prévio do mesmo e muito menos que concorde, valide ou suporte o seu conteúdo.
ComportamentoO Correio da Manhã pode, em caso de violação das presentes Regras, suspender por tempo determinado, indeterminado ou mesmo proibir permanentemente a possibilidade de comentar, independentemente de ser assinante do Correio da Manhã Premium ou da sua classificação.
O Correio da Manhã reserva-se ao direito de apagar de imediato e sem qualquer aviso ou notificação prévia os comentários dos Leitores que não cumpram estas regras.
O Correio da Manhã ocultará de forma automática todos os comentários uma semana após a publicação dos mesmos.
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as
Inicie sessão ou registe-se para comentar.