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Ventura suspeito de desobediência por jantar com 175 pessoas durante estado de emergência

Juiza pede autorização ao presidente do parlamento para constituir presidente do Chega como arguido de forma a poder interrogá-lo.

05 de maio de 2021 às 18:08

O presidente e deputado do Chega é suspeito do crime de desobediência, punível com um ano de prisão ou 120 dias de multa, devido ao jantar-comício de Braga, durante o estado de emergência, na campanha presidencial de janeiro.

Segundo ofício do Tribunal Judicial da Comarca de Braga, a que a Lusa teve acesso e que chegou à Assembleia da República na segunda-feira, a juíza de instrução criminal pede autorização ao presidente do parlamento para constituir André Ventura como arguido de forma a poder interrogá-lo.

O gabinete do Presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, classificou o documento como "confidencial" e remeteu-o à 14.ª Comissão Parlamentar (Transparência e Estatuto dos Deputados), onde está agora a ser apreciado pelos tribunos das diversas forças políticas, que vão agora deicidir sobre o levantamento da imunidade parlamentar.

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