Emoção no funeral de Rodrigo

Mãe escoltada pela GNR em funeral com centenas de pessoas.

05 de março de 2016 às 09:42
05-03-2016_09_41_39 00C34430.jpg Foto: CMTV
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O funeral de Rodrigo Lapa decorre esta manhã, em Estômbar. O corpo do jovem seguiu da igreja matriz da para o cemitério de Estômbar, onde centenas de pessoas prestam uma última homenagem.

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Depois do ambiente de tensão vivido esta sexta-feira no velório, com a presença da mãe, familiares e amigos reúnem-se hoje para o último adeus ao jovem de 15 anos que foi torturado e morto em casa.

Célia Barreto, mãe de Rodrigo, tem sido escoltada pela GNR depois de ser alvo de várias ameaças.

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Os colegas de Rodrigo fazem uma homenagem ao amigo deixando mensagens numa faixa. Recorde-se que a mãe de Rodrigo enviou mensagens aos colegas para que estes não revelassem os conflitos entre o filho e o padrasto.

Mãe tinha viagem para o Brasil

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Célia Barreto, mãe de Rodrigo Lapa, tinha viagem marcada para o Brasil, com o companheiro. A informação foi revelada pelo semanário ‘Sol’ que dá conta de que o casal iria levar a filha bebé, mas pretendia deixar o jovem de 15 anos em casa. O crime aconteceu quando Joaquim percebeu que o enteado o roubara e depois de o matar decidiu abandonar a família. A mulher insiste que não se apercebeu do homicídio. Diz que estava a dormir. 

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Ânimos exaltados no velório de Rodrigo

O velório de Rodrigo Lapa ficou marcado pela contestação de populares à mãe do adolescente. Célia Barreto surgiu escoltada por militares da GNR na igreja da Misericórdia, em Estômbar, onde foi alvo de gritos irados de alguns populares, que acusaram de ser responsável pela morte do filho. Visivelmente transtornada, a mãe do rapaz de 15 anos foi levada para longe do local do velório pela GNR. 

As cerimónias fúnebres de Rodrigo Lapa, terão lugar este sábado às 10h00 em Estômbar, concelho de Lagoa.

A meio da tarde, o corpo de Rodrigo Lapa tinha sido reclamado pelo pai no Gabinete Médico Legal de Portimão.

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A autópsia decorreu nesta quinta-feira. Os médicos legistas requereram a realização de exames complementares: toxicológicos, histológicos e genéticos, que podem demorar entre seis a oito semanas, após os quais é que será elaborado o relatório final da autópsia.

 

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