Relatórios sobre incêndio de Pedrógão Grande são "prova proibida"

Alegação feita pela defesa dos dois arguidos que são funcionários da E-Redes, antiga EDP Distribuição.

26 de maio de 2022 às 09:43
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A defesa dos dois arguidos que são funcionários da E-Redes, antiga EDP Distribuição, pediu esta quarta-feira a absolvição dos seus constituintes, no julgamento em que se apuram responsabilidades nas mortes e nos feridos causados pelo incêndio de Pedrógão Grande.

João Lima Cluny considera a acusação “injusta, infundada e insensível à realidade do que ocorreu naquele famigerado dia de 17 de junho de 2017” e defende que as consequências do incêndio “não podem ser imputadas” a José Geria nem a Casimiro Pedro.

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Na sua opinião, os relatórios da Comissão Técnica Independente e da Universidade de Coimbra, são “prova proibida”, por terem sido elaborados “com a ajuda dos arguidos” e não podem ser usados para os condenar.

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