Pulseira eletrónica esquecida no carro trama arguido condenado por esfaquear e roubar

Homem em liberdade condicional assaltou taxista e esfaqueou-o na cabeça e face. Apanhou sete anos e seis meses de prisão por dois crimes de roubo agravado.

18 de junho de 2024 às 01:30
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Um homem, de 36 anos, foi condenado, esta segunda-feira, pelo Tribunal de Coimbra a sete anos e seis meses de prisão por dois crimes de roubo agravado. Os assaltos ocorreram em janeiro de 2024, em Coimbra, quando o arguido se encontrava em liberdade condicional. Num dos casos esfaqueou um taxista e só foi apanhado porque deixou a pulseira eletrónica na viatura.

O homem entrou no táxi como cliente e quando chegou ao destino, com o objetivo de roubar a caixa do dinheiro (120 euros em numerário), fez um golpe de mata-leão (técnica de estrangulamento) ao condutor. Com recurso a uma arma branca ainda desferiu vários golpes na zona da cabeça e do rosto do condutor, causando-lhe ferimentos graves. Na mesma semana, fez outro assalto com recurso a violência.

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O tribunal não teve dúvidas quanto à "extrema violência dos crimes" e ao grau de perigosidade do suspeito, que estava em liberdade condicional após cumprir 13 anos de prisão por roubo qualificado, furtos e burlas.

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