Chefes da Guarda Prisional alertam que é possível nova fuga da cadeia de Vale de Judeus
Cinco reclusos perigosos estão a monte há mais de duas semanas.
O sindicato das chefias da Guarda Prisional considerou na segunda-feira, em comunicado, que "se mantêm as condições funcionais que proporcionaram" a fuga de cinco perigosos reclusos, no dia 7 de setembro, da cadeia de Vale de Judeus.
Em causa, a falta de guardas e de chefes. Refere a mesma estrutura sindical que o exíguo concurso aberto para 225 guardas nunca os terá formados "antes de junho de 2026" e que no último apenas foram preenchidas 60% das vagas, mantendo-se a "ininterrupta sangria de aposentações". "No quadro de chefes o contexto é ainda mais alarmante", avisa. Na cadeia de Évora apenas existe um chefe, exemplificam.
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