40,2 milhões para novo armamento

Armas que vão substituir a G3 vão ser compradas através de agência da NATO.

30 de outubro de 2017 às 08:42
Militares do Exército Foto: Vítor Mota
Militares do Exército mobilizados para apoio ao combate a fogos Foto: Carlos Barroso
Começa hoje o curso 128 dos Comandos, para o qual concorreram 106 militares. No último, dois perderam a vida Foto: Vítor Mota

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O concurso para aquisição de quase 15 mil armas de guerra – desde espingardas de assalto a metralhadoras ligeiras ou lança-granadas – será lançado até ao final do ano. O negócio, previsto na Lei de Programação Militar 2015-2026, ascende a 40,2 milhões de euros e será feito através da NSPA, a agência da NATO que coordena as ‘compras’ de material militar dos países-membros.

A maior parte deste armamento destina-se ao Exército e vai substituir as velhinhas G3, que já não são fabricadas e cuja renovação era aguardada pelos militares há quase 20 anos. Aliás, todo o processo negocial será acompanhado pelo Chefe do Estado Maior do Exército, em quem o ministro da Defesa Nacional delegou a prática de "todos os atos necessários à execução contratual decorrente do procedimento".

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PORMENORES 

700 milhões para militares

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A Lei de Programação Militar 2015-2026, prevê o investimento de 700 milhões de euros em equipamento. Metade é destinado a cinco ou seis aviões de transporte KC 390.

Rádios, drones e navios

No mesmo programa está prevista a aquisição de viaturas blindadas, rádios, sistemas informáticos, helicópteros, drones e a modernização de navios.

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