Advogados do 'dux' e da Lusófona pedem absolvição no processo cível da tragédia do Meco
Vítor Parente Ribeiro, que representa as famílias dos seis alunos que morreram, reafirmou ideia que a morte correu durante uma praxe.
Os advogados da Universidade Lusófona e do sobrevivente da tragédia do Meco pediram hoje a absolvição dos réus nas alegações finais do julgamento cível, em que as famílias das vítimas pedem uma indemnização de 1,35 milhões de euros.
O advogado Vítor Parente Ribeiro, que representa as famílias dos seis alunos da Lusófona que morreram na praia do Meco no dia 15 de dezembro de 2013, reafirmou a ideia que a morte dos seis jovens ocorreu durante uma praxe e defendeu que o Tribunal de Setúbal deve decidir a favor dos familiares das vítimas.
Em causa estão seis petições -- uma por cada um dos seis alunos da Universidade Lusófona que morreram na praia do Meco - contra o ex-'dux' João Miguel Gouveia e a COFAC -- Cooperativa de Formação e Animação Cultural, CRL (Universidade Lusófona), em que as famílias das vítimas reclamam uma indemnização de cerca de 225 mil euros por cada uma das petições, o que perfaz um valor global que ronda um milhão e 350 mil euros.
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