Autor moral do massacre do Meia Culpa em liberdade condicional

José Queirós completava cinco sextos da pena a 27 de fevereiro de 2018.

11 de maio de 2017 às 13:10
Vale do Sousa, Diamante Negro, Portugal, Meia Culpa, advogado, Amarante, José Queirós Foto: Direitos Reservados
Chamas destruíram por completo o Meia Culpa. 13 pessoas morreram Foto: Direitos Reservados
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27-02-2015_15_02_58 Meia Culpa.jpg Foto: D.R.

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Chamas destruíram por completo o Meia Culpa. 13 pessoas morreram

O Tribunal de Execução de Penas do Porto concedeu liberdade condicional ao homem que, em 1997, foi condenado a 25 anos de prisão por autoria moral do massacre na discoteca Meia Culpa, em Amarante, disse esta quinta-feira o seu advogado.

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Pedro Miguel Carvalho disse à agência Lusa que a libertação do seu cliente do Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira aconteceu na quarta-feira, mas que só recebeu a notificação da decisão do tribunal nesta quinta-feira.

José Queirós completava cinco sextos da pena a 27 de fevereiro de 2018.

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O arguido cumpria uma pena única de 25 anos de prisão, pela prática, como autor, de um crime de incêndio, de 13 crimes de homicídio qualificado consumados e de 22 crimes de homicídio qualificado tentados, por factos ocorridos em 1997.

Todos os pareceres apreciados pelo Tribunal de Execução de Penas, incluindo o do Ministério Público, apontavam no sentido da concessão da liberdade condicional nesta fase do cumprimento da pena.

Arguido nunca confessou autoria dos crimes

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O homem condenado a 25 anos de prisão pelo massacre na discoteca Meia Culpa, em Amarante, em liberdade condicional desde quarta-feira, continua a não assumir os 13 crimes de homicídio, disse hoje à Lusa o seu advogado.

"O Tribunal decidiu bem ao colocar o meu constituinte [José Queirós] em liberdade constitucional, mesmo não tendo este assumido a prática, como mandante, dos 13 de homicídio e incêndio", afirmou o jurista Pedro Miguel Carvalho.

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