Chefes da guarda prisional apontam défice de 1300 profissionais
Sindicato representativo da classe aponta falta de 1040 guardas e 1260 chefes nas prisões nacionais.
A Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional (ASCCGP) aponta esta quarta-feira, em comunicado, o défice de 1300 profissionais (1040 guardas, e 260 chefes) nas prisões.
Em comunicado divulgado a propósito da entrada em funções do novo Governo, esta estrutura mostra preocupação com "a conhecida desvalorização da profissão e a incapacidade da sua reversão".
Assim, além do défice apontado, a ASCCGP explica que há um concurso para 90 novos chefes da guarda prisional parado desde 2024. O sindicato mostra ainda preocupação com o facto de o curso de formação para 225 guardas que se encontra aberto, ter apenas 68 candidatos (após as várias fases eliminatórias).
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