Empresas de pronto-socorro em risco de paralisação devido à falta de combustíveis

Em comunicado, a Associação Nacional do Ramo Automóvel diz que "exige uma ação imediata por parte do Governo".

17 de abril de 2019 às 15:12
Bomba de combustíveis da Galp no Eixo Norte-Sul Foto: Direitos Reservados
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Combustíveis Foto: Istockphoto
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A ARAN -- Associação Nacional do Ramo Automóvel alertou esta quarta-feira para o elevado risco de as empresas de pronto-socorro não poderem prestar assistência em estrada, a veículos acidentados, avariados e imobilizados devido à falta de combustível.

"É do conhecimento da ARAN que há já várias empresas de pronto-socorro a nível nacional sem acesso a combustível para abastecer a sua frota de reboques, podendo estar na iminência uma paralisação forçada da prestação destes serviços", alerta a associação, que realça que a paralisação da atividade de pronto-socorro "pode originar fortes constrangimentos na circulação, pondo em causa a segurança rodoviária, de pessoas e bens".

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Neste contexto, em comunicado, "a ARAN exige uma ação imediata por parte do Governo, garantindo que as empresas de pronto-socorro sejam consideradas prioritárias no abastecimento de combustível, atenta a escassez de combustíveis originada pela greve dos motoristas dos transportes de mercadorias perigosas".

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