Concelho de Arganil em operações de vigilância e prevenção de reacendimentos
Pelas 13h30, de acordo com a página de internet da Proteção Civil,, no incêndio com origem em Arganil estavam 1.199 operacionais, apoiados por 403 viaturas e 11 meios aéreos.
O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Arganil estava, ao final da manhã desta segunda-feira, sob controlo e vigilância dos operacionais e prevenção de reacendimentos naquele território concelhio do distrito de Coimbra, informou a Câmara Municipal.
Numa publicação na rede social Facebook, pelas 12h17, o município de Arganil observou, no entanto, que se mantém "ativa, mas controlada", uma frente de fogo junto às localidades de Teixeira e de Relvas, "permanecendo como preocupação apenas eventuais reacendimentos".
"Os bombeiros e restantes operacionais mantêm-se no terreno, em ações de vigilância e consolidação, assegurando o controlo definitivo do incêndio", vincou a Câmara Municipal.
No comunicado, o município de Arganil manifestou "um agradecimento muito sentido" aos operacionais no terreno, bem como às populações ameaçadas pelas chamas, "que demonstraram responsabilidade, colaboração, resiliência e determinação, perante um desafio que voltou a colocar à prova" o concelho.
O fogo que deflagrou pelas 05h00 de quarta-feira na freguesia de Piódão, estendeu-se, depois, aos municípios de Oliveira do Hospital e Pampilhosa da Serra, também no distrito de Coimbra.
As chamas evoluíram, também, para nordeste, em direção a Seia (Guarda), tendo, a partir da zona de Pedras Lavradas, chegado ao município da Covilhã.
À Covilhã chegou uma outra frente de fogo, através da Pampilhosa da Serra (igualmente com origem primária em Arganil), na zona de São Jorge da Beira.
Pelas 13h30 desta segunda-feira e de acordo com a página de internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, no incêndio com origem em Arganil estavam 1.199 operacionais, apoiados por 403 viaturas e 11 meios aéreos.
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