Conselho Superior da Magistratura abre inquérito a juiz acusado de atos sexuais enquanto ouvia gravações de menores
Joaquim Manuel Silva nega todas as acusações.
O Conselhor Superior da Magistratura abriu um inquérito ao juiz Joaquim Manuel Silva, acusado de ter atos sexuais numa casa de prostituição ao mesmo tempo que ouvia gravações de menores. O CM sabe que o magistrado do Tribunal de Família e Menores de Mafra já falou, por iniciativa própria, com membros do órgão que tutela os juízes, no sentido de esclarecer o caso. O juiz nega todas as acusações.
No âmbito deste inquérito, já foi nomeado um inspetor. Seguem-se agora as devidas diligências, como a inquirição do juiz e de Ana Loureiro, a mulher que o denunciou. Deste inquérito pode resultar o arquivamento destas suspeitas ou o magistrado pode ser alvo de um processo discilplinar. As sanções variam desde uma multa até à pena de demissão.
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