Do pedido de pena máxima para Valente às provas manipuladas: o que foi dito no julgamento da morte de Mónica Silva
Decorreram esta quarta-feira as alegações finais do julgamento.
Atualizado a 11 de junho de 2025 às 16:37
Caso da Murtosa
- Esta quarta-feira, no Tribunal de Aveiro, decorreram à porta aberta as alegações finais do julgamento do homicídio de Mónica Silva, a grávida desaparecida na Murtosa a 7 de outubro de 2023.
- O principal suspeito é Fernando Valente, que foi formalmente acusado pelo Ministério Público de Estarreja por crimes de homicídio qualificado, aborto e profanação de cadáver de Mónica Silva.
- Na primeira sessão de julgamento, o empresário negou ter matado Mónica Silva e ser pai do bebé. Em tribunal, o arguido disse que a relação com a vítima era "pontual". Esta versão foi contrariada por um dos filhos da grávida da Murtosa que confidenciou que a mãe lhe tinha contado que o pai do bebé era Fernando Valente. O jovem mostrou em tribunal, no seu telemóvel, as chamadas feitas através do número secreto que Fernando Valente usou nas vésperas do desaparecimento de Mónica.
- O principal suspeito é Fernando Valente, que foi formalmente acusado pelo Ministério Público de Estarreja por crimes de homicídio qualificado, aborto e profanação de cadáver de Mónica Silva.
- Na primeira sessão de julgamento, o empresário negou ter matado Mónica Silva e ser pai do bebé. Em tribunal, o arguido disse que a relação com a vítima era "pontual". Esta versão foi contrariada por um dos filhos da grávida da Murtosa que confidenciou que a mãe lhe tinha contado que o pai do bebé era Fernando Valente. O jovem mostrou em tribunal, no seu telemóvel, as chamadas feitas através do número secreto que Fernando Valente usou nas vésperas do desaparecimento de Mónica.
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