Defesas dos ex-fuzileiros recorrem das penas no caso da morte do PSP Fábio Guerra
Advogados de Cláudio Coimbra reclamam a nulidade do acórdão de 2 de junho do Juízo Central Criminal de Lisboa.
As defesas dos ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko recorreram das condenações, em cúmulo jurídico, a 20 e 17 anos de prisão, respetivamente, no caso da morte do polícia Fábio Guerra em março de 2022.
Segundo os recursos apresentados junto do Tribunal da Relação de Lisboa, a que a Lusa teve acesso, os advogados de Cláudio Coimbra reclamam a nulidade do acórdão de 2 de junho do Juízo Central Criminal de Lisboa e pedem a absolvição dos crimes pelos quais o arguido foi condenado por falta de provas.
Já a defesa de Vadym Hrynko rejeita a condenação por homicídio qualificado do agente da PSP, ao entender que não houve dolo e que em causa estariam ofensas à integridade física graves, agravadas pela morte.
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