Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais autorizada a gastar 24 milhões de euros para pulseiras eletrónicas
Ministério da Justiça lançou as bases para o concurso e fixou uma vigência do contrato por cinco anos.
O Conselho de Ministros autorizou a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais a gastar 24,3 milhões até 2029 num concurso público para comprar serviços de vigilância eletrónica para a execução de decisões judiciais. O contrato que assegura o atual funcionamento do sistema termina no final deste ano, pelo que o Ministério da Justiça lançou as bases para o concurso e fixou uma vigência do contrato por cinco anos. As pulseiras eletrónicas começaram a ser aplicadas em 2002 como meios de controlo à distância para fiscalização de penas de prisão até dois anos ou para a vigilância de agressores.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt