Farmacêutica e médico condenados por burla e falsificação de documentos
Médico trabalhava no Centro de Saúde de Silves e num consultório privado, o que facilitou o esquema.
Foram esta quarta-feira condenados a cinco anos de prisão, com pena suspensa, um médico de 66 anos e uma farmacêutica de 61 por burla qualificada e falsificação de documento agravada, no Tribunal de Portimão.
Os arguidos desenvolveram "um esquema fraudulento" em que se apoderavam "indevidamente de montantes monetários à custa do Serviço Nacional de Saúde" (SNS).
O médico trabalhava no Centro de Saúde de Silves e num consultório privado, o que facilitou o esquema.
O arguido emitia receitas forjadas que eram depois entregues à arguida, que as registava nas farmácias de que era proprietária sem passar pelo registo de vendas. Seguiam depois para o centro de Conferência de Faturas do Ministério de Saúde, para comparticipação.
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