Filha homicida cobrou renda de inquilina depois de matar professora

Comportamento de Diana Fialho após desaparecimento da mãe reforçou tese de crime.

11 de setembro de 2018 às 23:53
Amélia Fialho, com a filha adotiva, Diana Fialho, e o genro, Iuri Mata. Jovens são os principais suspeitos da morte da professora Foto: O Setubalense
Amélia Fialho tinha 59 anos e era professora de Físico-Química Foto: Direitos Reservados
Amélia Fialho tinha 59 anos e era professora de Físico-Química Foto: Facebook
Amélia Fialho tinha 59 anos e era professora de Físico-Química Foto: Facebook

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A filha de Amélia Fialho, a professora de Físico-Química que foi morta no Montijo, cobrou a renda de uma inquilina dias depois de cometer o crime e quando ainda mantinha a versão de que a mãe teria desaparecido. 

O CM apurou que, a reforçar a linha de investigação de que o crime foi cometido por causa da herança, Diana Fialho, a filha homicida, foi visitar a inquilina de um apartamento que a mãe tinha e que estava arrendado, no Montijo. 

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A assassina confessa, de 23 anos, falou com a mãe da inquilina num dia em que mantinha a versão que inventou de que a mãe estava desaparecida desde o jantar de sábado, dia 1. Amélia cobrava a renda todos os meses até ao dia 8.

Recorde-se que a professora foi drogada, atingida com um martelo e queimada pela filha com a ajuda do genro, Iuri Mata. Ambos acabariam por confessar o crime e foram detidos pelas autoridades. 

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