Fogo de Alijó reduzido de quatro para duas frentes ativas

Proteção civil garante que situação está "francamente melhor".

16 de julho de 2017 às 08:21
Vila Chã, incêndio, fogo, alijó Foto: Lusa
Vila Chã, incêndio, fogo, alijó Foto: Lusa
Vila Chã, incêndio, fogo, alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa
Incêndio em Alijó Foto: Lusa

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As frentes do incêndio de Alijó, no distrito de Vila Real, foram reduzidas de quatro para duas, ao final da manhã de hoje, com a situação a "correr favoravelmente", informou o comandante operacional no terreno.

Pedro Nunes deu conta, por volta das 12h00, de que o incêndio, que começou na madrugada de domingo, tem duas frentes ativas, em Agrelos e Carlão.

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O dispositivo no terreno mantém-se desde o início da manhã, com quatro aviões pesados e dois helicópteros ligeiros, estando previsto o reforço dos meios aéreos com o Canadair espanhol.

No terreno encontram-se cerca de 450 operacionais apoiados por cerca de 140 veículos e oito máquinas de rasto e pelotões do exército.

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O fumo que envolvia zona pela manhã começou a dissipar-se.

Relativamente aos prejuízos causados pelo incêndio, o comandante operacional disse hoje, de manhã, que é uma avaliação que ainda não está feita e as "situações estão monitorizadas e avaliadas pelo serviço municipal de Proteção Civil".

Ao longo da manhã, a Lusa ouviu várias pessoas que afirmaram terem perdido tudo nas propriedades agrícolas, desde vinha a castanheiro, pinheiros, numa zona que vive da agricultura.

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