Homem fica em prisão preventiva por tráfico de droga em Borba

Decisão foi decretada pelo Tribunal Judicial de Vila Viçosa, em Évora.

31 de janeiro de 2019 às 12:04
Tribunal xxx Foto: Getty Images
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O Tribunal Judicial de Vila Viçosa (Évora) decretou a prisão preventiva de um dos quatro homens detidos na segunda-feira em Borba, por suspeitas de tráfico de droga, disse esta quinta-feira à agência Lusa fonte da GNR.

A mesma fonte indicou que o tribunal decretou a prisão preventiva, a medida de coação mais grave, de um dos suspeitos, que fica a aguardar julgamento no Estabelecimento Prisional de Elvas, no distrito de Portalegre.

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Quanto aos outros três homens, também detidos na segunda-feira, durante a operação da GNR, o tribunal decidiu que um não se pode ausentar do concelho de Borba e os outros ficam sujeitos a apresentações, um semanais e o outro diárias, no posto da GNR.

O interrogatório judicial dos suspeitos decorreu na quarta-feira no Tribunal de Vila Viçosa.

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Na terça-feira, a GNR anunciou ter detido quatro homens com idades entre os 21 e os 52 anos, em Borba, no distrito de Évora, por suspeitas de tráfico de droga, numa operação em que apreendeu estupefacientes, duas viaturas e telemóveis.

Segundo um comunicado do Comando Territorial de Évora da GNR enviado à Lusa, a detenção dos quatro homens ocorreu na segunda-feira, no concelho de Borba, na sequência de uma investigação por tráfico de droga, que decorria há 11 meses.

Os militares da GNR, de acordo com o comunicado, deram cumprimento a oito mandados de busca, quatro em residências e quatro em veículos.

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Na operação, foram apreendidas 100 doses de canábis, 20 de cocaína e 13 de heroína, 850 gramas de tabaco avulso, duas viaturas, 13 telemóveis, três navalhas, dois computadores, dois 'tablets', 14 caixas com medicamentos utilizados para misturar no produto estupefaciente e dois moinhos.

Durante as buscas, segundo o comunicado, foram ainda apreendidas duas armas proibidas, um punhal e uma catana, que se encontravam na posse dos detidos.

Dois dos suspeitos, de acordo com a GNR, têm antecedentes criminais pela prática do mesmo tipo de crime.

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