Jihadista português queria matar “porcos” e falou em “zona de matança”
Rómulo Costa foi confrontado com uma conversa que manteve com um dos irmãos.
Um dos portugueses acusados de adesão, financiamento e recrutamento para o Daesh voltou esta terça-feira em tribunal a negar os crimes pelos quais está a ser julgado em Lisboa. Rómulo Costa foi confrontado com uma conversa que manteve com um dos irmãos, em setembro de 2013, na qual se refere a “zona de matança” e sugere que o irmão acabe com “os porcos” mas garantiu não ter passado de uma “força de expressão”.
Rómulo Costa disse não ser fundamentalista como os irmãos, Edgar e Celso, que morreram em combate, nas fileiras do Daesh, na Síria.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt