Juízes visitam local do crime de comandos

Alexandre Lafayette considerou uma "inadmissível manipulação".

08 de novembro de 2018 às 12:17
Major Brazão Foto: Lusa
Major Brazão Foto: Lusa
Vasco Brazão, PJM, Polícia Judiciária Foto: CMTV

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Alexandre Lafayette, advogado do tenente-coronel Maia, diretor do curso 127 de comandos onde morreram os recrutas Dylan da Silva e Hugo Abreu, requereu esta quarta-feira a nulidade dos depoimentos dos alunos do curso durante o inquérito.

A decisão surgiu após o depoimento do major Vasco Brazão, responsável da PJM pela investigação, que disse ter instruído os subordinados para que explicassem às testemunhas a diferença entre agressões e "incentivos militares como ‘palmadões’ nas costas".

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Alexandre Lafayette considerou uma "inadmissível manipulação".

Os juízes marcaram para 4ª feira, 14 de novembro, uma inspeção ao local dos crimes, no campo de tiro de Alcochete.

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