Juízes visitam local do crime de comandos
Alexandre Lafayette considerou uma "inadmissível manipulação".
Alexandre Lafayette, advogado do tenente-coronel Maia, diretor do curso 127 de comandos onde morreram os recrutas Dylan da Silva e Hugo Abreu, requereu esta quarta-feira a nulidade dos depoimentos dos alunos do curso durante o inquérito.
A decisão surgiu após o depoimento do major Vasco Brazão, responsável da PJM pela investigação, que disse ter instruído os subordinados para que explicassem às testemunhas a diferença entre agressões e "incentivos militares como ‘palmadões’ nas costas".
Alexandre Lafayette considerou uma "inadmissível manipulação".
Os juízes marcaram para 4ª feira, 14 de novembro, uma inspeção ao local dos crimes, no campo de tiro de Alcochete.
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