Mais de 9 mil condutores fiscalizados nos primeiros dois dias da operação "Páscoa"

Neste período, a GNR registou 438 acidentes rodoviários, de onde resultaram 10 feridos graves.

20 de abril de 2019 às 09:25
Estradas portuguesas já foram palco de acidentes com 129 vítimas mortais. Autoridades deduziram pontos a 73 mil condutores e retiraram a carta a 168 Foto: Lusa
GNR, costas, xxx Foto: Ricardo Almeida
GNR, xxx, arma Foto: Natália Ferraz

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9100 condutores foram fiscalizados nos primeiros dois dias da operação "Páscoa".

Esta quinta e sexta-feira, 18 e 19 de abril, a Guarda Nacional Republicana (GNR) registou vários dados operacionais, em resultado das ações desencadeadas pelos militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito que, diariamente, estão empenhados no patrulhamento rodoviário e na prestação de auxílio aos condutores, para que estes cheguem aos seus locais de destino em segurança.

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Foram já fiscalizados 9100 condutores, dos quais, 120 conduziam com excesso de álcool e, destes, 52 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.

Foram ainda detidas 18 pessoas por conduzirem sem habilitação legal.

Das 2 859 contraordenações rodoviárias detetadas, destacam-se 928 por excesso de velocidade, 128 por falta de inspeção periódica obrigatória, 112 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 108 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução, 81 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças e 49 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

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Neste período, a GNR registou 438 acidentes rodoviários, de onde resultaram 10 feridos graves.

A GNR terá especial preocupação com os comportamentos de risco dos condutores, sobretudo os que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros. Assim, os militares estarão particularmente atentos a manobras perigosas, à correta sinalização e execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem, à utilização indevida do telemóvel, à condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas, ao excesso de velocidade, à incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou dos sistemas de retenção para crianças e às condições de segurança dos veículos.

                                    

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