Militares da GNR detidos em Tavira por sequestrar e extorquir imigrantes ficam em prisão preventiva

O juiz de instrução criminal de Faro justificou a decisão com a necessidade de "prevenir os perigos de perturbação do inquérito, de continuação da atividade criminosa e de perturbação grave da ordem e tranquilidade públicas".

23 de maio de 2025 às 17:27
Posto Territorial de Tavira da GNR Foto: José Ferreira
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Os dois militares da GNR que foram detidos por sequestrar, agredir e extorquir imigrantes vão aguardar julgamento em prisão preventiva.

Segundo o CM apurou, o juiz de instrução criminal de Faro justificou a decisão com a necessidade de "prevenir os perigos de perturbação do inquérito, de continuação da atividade criminosa e de perturbação grave da ordem e tranquilidade públicas".

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Um dos militares, apurou o CM, está indiciado por 16 crimes de concussão, cinco crimes de falsificação de documento e três crimes de peculato

Já o outro militar da GNR, está indiciado por 20 crimes de concussão, três crimes de falsificação de documento, um crime de sequestro agravado e um crime de ofensa à integridade física qualificada. 

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