MP defende que Eduardo Cabrita não deve seguir para julgamento no processo do atropelamento mortal na A6

Em junho de 2021, um funcionário de uma empresa que realizava trabalhos de manutenção na autoestrada foi atropelado mortalmente pelo automóvel em que seguia o então MAI.

18 de outubro de 2023 às 11:51
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O Ministério Público (MP) defende que o ex-ministro da Administração Interna (MAI) Eduardo Cabrita e o seu antigo chefe de segurança, Nuno Dias, não devem seguir para julgamento no caso do atropelamento na A6 que causou a morte a um homem em 2021. Para o MP, apenas o motorista Marco Pontes deve ser pronunciado pelo crime de homicídio negligente.

No debate instrutório do processo, que está a decorrer nas instalações do Tribunal da Relação de Évora (TRE), o magistrado do MP considerou que não há indícios suficientes que sustentem a pronúncia destes dois arguidos.

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No dia 18 de junho de 2021, um funcionário de uma empresa que realizava trabalhos de manutenção na A6, foi atropelado mortalmente pelo automóvel em que seguia o então MAI, no concelho de Évora.

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