Músicos usam câmaras ocultas para controlar negócio de sexo
Mulheres só podiam sair para ir às compras ou ao ginásio.
Um casal de músicos, que geria ainda um hotel canino, está acusado de embolsar 467 mil euros com um esquema de prostituição, em que foram vítimas três mulheres brasileiras.
Para controlarem as prostitutas, os arguidos, que tinham a ajuda de uma cúmplice, colocaram câmaras ocultas no apartamento em que elas estavam e onde atendiam os clientes, na Areosa, no Porto. Só podiam sair para ir às compras ou ao ginásio.
Os arguidos estão acusados de auxílio à emigração ilegal, tráfico de pessoas, abuso de confiança e falsificação de documentos. O ‘JN’ indica que o casal ficou com o passaporte e documentos das mulheres.
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