Navios portugueses armados contra piratas
Profissionais de segurança, num máximo de 12 elementos, poderão empunhar armas semiautomáticas.
A salvaguarda dos navios portugueses que passem em zonas de pirataria levou o Governo a aprovar em Diário da República o recurso a empresas de segurança privada por parte dos armadores.
Os profissionais de segurança, num máximo de 12 elementos, poderão empunhar armas semiautomáticas – longas ou curtas –, que quando não usadas deverão estar arrumadas em armários.
Existirão três estados de alerta: o ‘A’ é acionado ao entrar em zona de pirataria; o ‘B’ quando existir forte probabilidade de ataque, altura em que os seguranças devem ter coletes balísticos; o ‘C’, o mais grave, é acionado quando estiver em curso um ataque, momento em que "a equipa de segurança fica autorizada ao uso e porte de armas para assegurar a proteção do navio".
Autoridades vão supervisionar a entrada e a retirada das armas das embarcações.
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