Pedida prisão para ladrões e homicidas

O Ministério Público pediu penas de prisão entre os sete anos e meio e os 22 anos para seis dos 10 arguidos julgados pelo roubo de uma carrinha de valores em Lourel, Sintra, e por na fuga terem matado a tiro um condutor, à frente da mulher e filha deste.

A advogada da família pede penas efetivas.

Segundo Arminda Lourenço, que defende a família de João Carlos Silva, cinco dos arguidos atuaram em coautoria no homicídio, a 28 de fevereiro de 2016.

Nas alegações finais, a advogada disse que a vítima ia para a "festa de aniversário da sua outra filha, que nesse fatídico dia completava 11 anos".

Recordou ainda as palavras da viúva em tribunal, que disse que o marido não parou perante o "bando de terroristas" para "proteger a família".