PJ percorre trilho de homem desaparecido em Azeitão
Relatos de avistamentos dão esperança a família.
Um inspetor da Polícia Judiciária de Setúbal foi para o terreno e percorreu o trajeto que João Marinho terá feito no dia em que desapareceu, em Azeitão, fez ontem 13 dias. O investigador esteve junto à casa de Maria José Simões – prima de João Marinho e a última pessoa a ver o homem antes do desaparecimento – na passada quarta-feira. Conversou com a mulher no exterior da habitação e fez o percurso. A PJ continua a investigar este caso já ouviu os familiares mais próximos do homem depois de ter ido ao local.
De resto, têm sido muitos os relatos de avistamentos de João Marinho – que saiu de casa em Azeitão no dia 9 e não regressou – mas até agora sem qualquer fundo de verdade. Na sexta-feira, ao início da noite, Sara, a filha de João Marinho, foi contactada por uma mulher que garantia ter visto um homem vestido com t-shirt e bermudas azul-escuras, sujo, a deambular no IC3, à entrada de Alcochete. Na mesma noite, dois familiares foram ao local, mas não encontraram o homem.
Ontem, a família regressou a Alcochete, com um grupo maior. A testemunha foi até ao local do avistamento, partilhou os detalhes com os familiares e amigos do homem, de 73 anos, mas as buscas terminaram sem novidades. O avistamento, que renovou as esperanças da família, foi comunicado à GNR e à PJ. A testemunha foi identificada na GNR que está a verificar a veracidade da informação. Entretanto, a família rejeita relatos a dar conta que João Marinho foi vítima de assaltos violentos.n
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