Polícias não tinham indicação médica para serem desarmados, assegura a PSP
Agente do Porto está internado em morte cerebral.
Os dois agentes da PSP que atentaram contra a própria vida, em Corroios (Seixal) e no Porto, tinham acompanhamento psicológico mas para nenhum deles existia a indicação médica para serem desarmados, pelo que continuavam com as armas de serviço, dentro e fora do horário de trabalho, precisou ao CM fonte oficial da PSP, corrigindo informações de outras fontes policias dadas na sexta-feira.
O agente do Porto que disparou contra si próprio encontra-se em morte cerebral no Hospital de São João, existindo poucas esperanças que recupere.
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