Psicopata perigoso sai da cadeia 18 anos depois de matar pais

Tó Jó foi condenado a 25 anos de cadeia, mas tribunal de execução de penas diz que não representa perigo.

03 de março de 2017 às 01:30
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Polícia Judiciária, crime ílhavo, Tó Jó Foto: Direitos Reservados
Polícia Judiciária, crime ílhavo, Tó Jó Foto: Direitos Reservados
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Polícia Judiciária, crime ílhavo, Tó Jó
Polícia Judiciária, crime ílhavo, Tó Jó
Polícia Judiciária encontrou várias massagens satânicas escritas por Tó Jó
Polícia Judiciária, crime ílhavo, Tó Jó Foto: Direitos Reservados

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António Jorge, conhecido por ‘Tó Jó’, matou os pais no último eclipse do milénio, a 13 de agosto de 1999. Está preso há quase 18 anos e o Tribunal de Execução de Penas decidiu agora que pode ser libertado.

A data para a saída do estabelecimento prisional de Coimbra está marcada para 7 de março. ‘Tó Jó’ vai morar para Coimbra, para casa de uma tia. Ficará em liberdade condicional, até ao final da pena, em agosto de 2024.

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O parricida de Ílhavo foi alvo de uma perícia na altura do inquérito que o dava como imputável. Mas o médico dizia mais: que Tó Jó podia voltar a matar.

Dezoito anos depois, a dúvida dos juízes de Ílhavo continua. Quem cometeu o crime, em conluio com Tó Jó? A violência do homicídio mostra que o jovem, então com 23 anos, não agiu sozinho. O pai, o médico Jorge Machado Santos, foi assassinado com 33 facadas; a mãe, Maria Fernanda, foi morta com mais de duas dezenas de golpes.

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Dias depois, a PJ de Aveiro deteve o filho; a mulher, Sara Matos; e um amigo de ambos, Nuno Lima, atribuindo-lhes a suspeita do duplo homicídio. Mas só António Jorge foi condenado.

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