“Quando prendem esses assassinos?”

Mãe de Marlon Correia recorda morte a tiro há cinco anos.

05 de maio de 2018 às 08:17
Marlon Correia, assassinato, Foto: Direitos Reservados
Assalto armado foi em maio de 2013 Foto: Direitos Reservados
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"Tenho um sentimento de impotência pela injusta ausência das bestas que te roubaram de nós. Seguem com as suas vidas, com as suas famílias, sem se lembrarem talvez que, há 5 anos, interromperam a tua vida com a maior frieza". As palavras foram deixadas pela mãe de Marlon Correia - jovem de 24 anos morto a tiro no recinto da Queima das Fitas do Porto, a 4 de maio de 2013 -, esta sexta-feira na rede social Facebook.

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A investigação ainda prossegue. A mãe da vítima mortal deixa duas questões: "Quando haverá justiça? Quando irão ter com os pais do Marlon para dizer que já esses assassinos estão presos?"

E com estas, surgem outras perguntas: "Pode uma mãe esquecer a tristeza e a dor? Pode uma mãe esquecer que um dia era feliz com dois lindos filhos e, de repente, só tem um? Pode uma mãe esquecer aquele sorriso lindo que enchia seu lar? Julgo que não. Hoje não consigo esquecer. Hoje não quero perdoar".

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Marlon Correia foi morto a tiro durante um assalto falhado de quatro homens encapuzados e armados, que lançaram o terror no Queimódromo.

Tentava fugir do ataque violento quando foi atingido.

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