Juiz mantém ex-diretor da PJ Militar em prisão preventiva no caso de Tancos
João Bártolo mantém todos os fundamentos e pressupostos que levaram à detenção preventiva do coronel Luís Vieira.
O juiz de instrução criminal que acompanha o caso das armas furtadas em Tancos manteve a prisão preventiva do ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira durante mais três meses, disse à Lusa o seu advogado.
Segundo Rui Baleizão, a notificação judicial, datada de 10 de dezembro, refere que o juiz João Bártolo mantém todos os fundamentos e pressupostos que levaram à detenção preventiva do coronel Luís Vieira, a 25 de setembro.
Entretanto, a defesa do ex-PJM já tinha interposto um recurso no Tribunal da Relação de Lisboa a contestar a medida de coação e aguarda decisão.
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