Juiz mantém ex-diretor da PJ Militar em prisão preventiva no caso de Tancos

João Bártolo mantém todos os fundamentos e pressupostos que levaram à detenção preventiva do coronel Luís Vieira.

17 de dezembro de 2018 às 18:35
Luís Vieira, PJ, Tancos Foto: CMTV
O material de guerra foi furtado das instalações do Exército, em Tancos, entre a tarde e a noite de 28 de junho de 2017 Foto: Lusa
Parlamento, Tancos, Defesa Foto: CMTV
Parlamento, Tancos, Defesa Foto: CMTV

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O juiz de instrução criminal que acompanha o caso das armas furtadas em Tancos manteve a prisão preventiva do ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira durante mais três meses, disse à Lusa o seu advogado.

Segundo Rui Baleizão, a notificação judicial, datada de 10 de dezembro, refere que o juiz João Bártolo mantém todos os fundamentos e pressupostos que levaram à detenção preventiva do coronel Luís Vieira, a 25 de setembro.

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Entretanto, a defesa do ex-PJM já tinha interposto um recurso no Tribunal da Relação de Lisboa a contestar a medida de coação e aguarda decisão.

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