Elemento da equipa de reforço da PSP não vislumbrou "qualquer objeto" no chão ao chegar ao local onde morreu Odair
Julgamento decorre no Tribunal de Sintra. Bruno Pinto, o agente da PSP suspeito de matar Odair Moniz, já foi ouvido.
Beatriz Torrete
Jornalista
Atualizado a 17 de dezembro de 2025 às 13:16
O que sabemos até agora:
- Decorre esta quarta-feira, no Tribunal de Sintra, a quarta sessão de julgamento do caso da morte de Odair Moniz, de 43 anos, no Bairro da Cova da Moura, Amadora. Serão ouvidas várias estemunhas;
- Na terceira sessão, três moradores do bairro da Cova da Moura garantiram não ter visto Odair Moniz munido de uma faca, contradizendo a versão da polícia;
- Bruno Pinto, o agente da PSP suspeito de matar Odair Moniz, já foi ouvido;
- O caso remonta a 21 de outubro de 2024, depois de Odair ter tentado fugir à PSP, de acordo com o despacho;
- Bruno Pinto, de 28 anos, alegou ter temido pela vida para justificar os disparos, mas a fita do tempo reconstituída com recurso a imagens videovigilância e gravações de moradores reforçam dúvidas sobre a circunstância em torno dos disparos da polícia;
- As imagens recolhidas mostram outro agente a mexer nos bolsos da vítima, mais de 20 minutos depois dos disparos que atingiram Odair, momento em que surgem as primeiras imagens do punhal, que, segundo o auto da PSP, originou os disparos fatais;
-Odair foi atingido com dois tiros, no tórax e na zona da virilha;
-O agente da PSP, Bruno Pinto, está acusado de homicídio e incorre numa pena de oito a 16 anos de prisão;
- Na terceira sessão, três moradores do bairro da Cova da Moura garantiram não ter visto Odair Moniz munido de uma faca, contradizendo a versão da polícia;
- Bruno Pinto, o agente da PSP suspeito de matar Odair Moniz, já foi ouvido;
- O caso remonta a 21 de outubro de 2024, depois de Odair ter tentado fugir à PSP, de acordo com o despacho;
- Bruno Pinto, de 28 anos, alegou ter temido pela vida para justificar os disparos, mas a fita do tempo reconstituída com recurso a imagens videovigilância e gravações de moradores reforçam dúvidas sobre a circunstância em torno dos disparos da polícia;
- As imagens recolhidas mostram outro agente a mexer nos bolsos da vítima, mais de 20 minutos depois dos disparos que atingiram Odair, momento em que surgem as primeiras imagens do punhal, que, segundo o auto da PSP, originou os disparos fatais;
-Odair foi atingido com dois tiros, no tórax e na zona da virilha;
-O agente da PSP, Bruno Pinto, está acusado de homicídio e incorre numa pena de oito a 16 anos de prisão;
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