Tribunal húngaro rejeita colocar Rui Pinto em prisão preventiva pedida por Ministério Público
Hacker ficará a aguardar a decisão de extradição para Portugal em prisão domiciliária.
O tribunal de segunda instância da Hungria decidiu manter Rui Pinto, o alegado hacker do Benfica, em prisão domiciliária e não transferi-lo para uma cadeia, de forma a aguardar preso preventivamente o desenrolar do processo de extradição para Portugal.
O pedido de prisão preventiva tinha sido formulado pelo Ministério Público húngaro.
A decisão do tribunal é do dia 7 de fevereiro.
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