Vale e Azevedo sai em precária

Ex-presidente do Benfica fica quatro dias em liberdade.

11 de março de 2016 às 17:13
Vale e Azevedo, prisão, precária Foto: David Martins/Correio da Manhã
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Questionada sobre o futuro do seu cliente, Luísa Cruz adiantou que este "continuará a exercer a sua atividade profissional na área da assessoria, fazendo pareceres de consultadoria financeira". E garantiu que vale, "Não vai tornar-se agricultor nem iniciar atividade no setor da agropecuária".

Sobre a pena adicional de 10 anos que Vale e Azevedo tem para cumprir, Luísa Cruz diz que não há nenhuma decisão tomada sobre a realização de um novo cúmulo jurídico, lembrando que as autoridades britânicas - que prenderam Vale em Londres e o extraditaram para Portugal em 2012 - tem de se pronunciar sobre esta decisão.  

Esta será a segunda saída precária do ex-presidente encarnado, tendo a primeira acontecido no final do passado mês de janeiro.

Luísa Cruz, a advogada do empresário, entende que Vale e Azevedo terá que sair em liberdade condicional a 7 de junho próximo quando completar 5/6 da pena.

Vale e Azevedo, que foi extraditado de Inglaterra para Portugal após uma complexa batalha jurídica, cumpre uma pena de 11 anos e meio de prisão, em cúmulo jurídico pelas condenações nos processos Ovchinikov, Euroárea, Dantas da Cunha e Ribafria, por crimes que burla agravada, entre outros ilícitos de natureza económico-financeira.

O antigo presidente do Benfica foi extraditado para Portugal a 12 de novembro de 2012 no âmbito de um mandado de detenção europeu emitido pelas autoridades judiciárias portuguesas. Em outubro de 2015, o Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou um recurso de Vale e Azevedo relativo à liberdade condicional.

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Questionada sobre o futuro do seu cliente, Luísa Cruz adiantou que este "continuará a exercer a sua atividade profissional na área da assessoria, fazendo pareceres de consultadoria financeira". E garantiu que vale, "Não vai tornar-se agricultor nem iniciar atividade no setor da agropecuária".

Sobre a pena adicional de 10 anos que Vale e Azevedo tem para cumprir, Luísa Cruz diz que não há nenhuma decisão tomada sobre a realização de um novo cúmulo jurídico, lembrando que as autoridades britânicas - que prenderam Vale em Londres e o extraditaram para Portugal em 2012 - tem de se pronunciar sobre esta decisão.  

Esta será a segunda saída precária do ex-presidente encarnado, tendo a primeira acontecido no final do passado mês de janeiro.

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Luísa Cruz, a advogada do empresário, entende que Vale e Azevedo terá que sair em liberdade condicional a 7 de junho próximo quando completar 5/6 da pena.

Vale e Azevedo, que foi extraditado de Inglaterra para Portugal após uma complexa batalha jurídica, cumpre uma pena de 11 anos e meio de prisão, em cúmulo jurídico pelas condenações nos processos Ovchinikov, Euroárea, Dantas da Cunha e Ribafria, por crimes que burla agravada, entre outros ilícitos de natureza económico-financeira.

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