Artigo exclusivo
Cobra 3% por cada transação com ouro negro no Congo e paga subornos aos altos funcionários naquele país mas também em Portugal, onde esconde a fortuna.
José Veiga tinha o poder, na República do Congo, de cobrar às empresas internacionais três por cento de todas as transações de compra e revenda de petróleo naquele país. Depois, num gigantesco esquema de corrupção que ia jorrando dezenas de milhões de euros, distribuía as luvas pelas mais altas figuras do regime. O ministro das Finanças, Gilbert Ondongo, foi recentemente apanhado, pelas vigilâncias da Polícia Judiciária, com Veiga, na zona de Lisboa.
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