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Artigo exclusivo

"Muito ou pouco, o ADN estava lá": irmã de empresária assassinada à pancada reclama justiça

Tribunal de Almada absolveu único suspeito. Família diz que Vera Silva arranjou unhas antes do crime.

13 de novembro de 2020 às 01:30

O coletivo de juízes não acredita na versão da dona do salão de beleza, nem da técnica que terá atendido Vera a 10 de janeiro de 2019 - a empresária morreu nessa noite. A família não se conforma com o desfecho do caso. “A rapariga do salão tem tudo marcado na agenda e eu vi a minha irmã no dia do crime com as unhas arranjadas. Estavam pintadas de vermelho”, garante ao CM Maria Silva.

Segundo a juíza Carla Roque, ficou provado que o verniz das unhas de Vera estava a “descascar”, o que indica que a manicura foi feita muito antes. A família e o Ministério Público vão recorrer da decisão de 1ª instância, conhecida quarta-feira. “Só queremos justiça. Muito ou pouco, o ADN dele está lá! Dois menores ficaram sem mãe, nós ficámos sem irmã e o meu pai sem filha”, diz Maria Silva.

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