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Artigo exclusivo

Treze testemunhas do homicídio do PSP Fábio Guerra estão sob proteção

Moradas estão protegidas para impedir ameaças. No processo está a da PJ.

23 de setembro de 2022 às 21:19
Fuzileiros prisão preventiva

"Polícia! Pára!". "Parem, somos da Polícia!". Foi assim que o agente da PSP Fábio Guerra, que acabou morto, e três outros colegas, feridos, tentaram travar um espancamento à porta da discoteca Mome, em Lisboa, a 19 de março. Mas os fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko estavam ‘cegos’ de raiva, deixaram a vítima do momento - que é agora uma das treze testemunhas protegidas do Ministério Público, todos com a morada da PJ no processo - e viraram-se contra os polícias que estavam de folga e ainda assim tentaram cumprir a missão.

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