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Advogados querem que Pinto da Costa seja ouvido o quanto antes para memória futura

Estado de saúde do ex-presidente dos azuis-e-brancos preocupa defesa dos arguidos da ‘Operação Pretoriano’.

12 de novembro de 2024 às 01:30

O Tribunal de Instrução Criminal do Porto ainda não se pronunciou sobre o requerimento feito pela advogada de Fernando Saul, arguido da ‘Operação Pretoriano’, para que o antigo presidente do Futebol Clube do Porto (FCP) seja ouvido o quanto antes para memória futura. O requerimento alega a idade avançada - Pinto da Costa faz 87 anos em dezembro - e o estado de saúde frágil para justificar a necessidade de ouvir o ex-dirigente.

“Parece que ninguém se lembrou da avançada idade do senhor Pinto da Costa e da doença oncológica de que padece e que, por acaso, até está neste momento hospitalizado, e o seu depoimento é fundamental”, defendeu esta segunda-feira a advogada Cristiana Carvalho, à entrada para mais uma sessão da fase de instrução requerida por 9 dos 12 arguidos.

Esta segunda-feira já foram vistas imagens que mostram os confrontos que decorreram durante a assembleia geral. Num dos casos foi possível ver o sócio Henrique Ramos, conhecido como ‘Tagarela’, a ser agredido. Sandra e Fernando Madureira podem explicar hoje em tribunal os atos de que estão acusados.

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