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Artigo exclusivo
Jorge Ribeirinho Machado foi constituído arguido no processo EDP, mas nunca foi ouvido pelo Ministério Público.
Constituído arguido em junho de 2017 no caso EDP relacionado com suspeitas de corrupção nos chamados CMEC (Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual), Jorge Ribeirinho Machado, antigo diretor-geral da empresa, morreu no passado fim de semana sem ter o seu estatuto processual definido. Tudo porque no final do mês de outubro, o Ministério Público esqueceu-se de clarificar a sua posição processual, quando deduziu uma acusação de corrupção contra António Mexia e Manso Neto, antigos administradores da empresa, e Manuel Pinho, antigo ministro da Economia.
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