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Cadastrado lança terror em técnicas de instituições de apoio social e a toxicodependentes

Em prisão domiciliária, tem autorização para ir às consultas.

10 de fevereiro de 2020 às 01:30

Duas instituições de apoio social e a toxicodependentes, na Figueira da Foz, estão a funcionar à porta fechada, por questões de segurança, depois dos funcionários terem sido ameaçados por um utente com cadastro criminal.

Em causa está o comportamento de um homem de 32 anos. É um velho conhecido das autoridades, que o consideram perigoso, e está associado a múltiplos crimes, desde o tráfico e consumo de droga, roubo e extorsão, sequestro, ameaças e ofensas à integridade física, com recurso a armas de fogo.

O suspeito já foi diversas vezes detido pelas autoridades, uma das quais quando estaria em liberdade condicional.

No final do mês passado, voltou a ser apanhado em flagrante, pela PSP, a cometer um crime. Ao abrigo de um dos vários processos em que está envolvido, estava com pulseira eletrónica e em prisão domiciliária.

O problema é que, segundo fonte conhecedora do processo, está autorizado pelo tribunal a sair de casa para ir a consultas, altura em que mantém os comportamentos "violentos e desviantes". Atendendo aos últimos episódios, as duas instituições em causa, onde o cadastrado e toxicodependente é acompanhado, têm funcionado à porta fechada.

São elas a Associação Fernão Mendes Pinto, e o Centro de Resposta Integrada (de apoio a toxicodependentes), ambas no centro da cidade e a última na dependência da Administração Regional de Saúde. Têm ambas contado com a colaboração da PSP na segurança dos profissionais e utentes.

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