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Documentos portugueses da NATO estavam à venda na dark web

Piratas informáticos atacaram estruturas do Estado-Maior-General das Forças Armadas e até agora, a análise revelou que não foram seguidas as regras para a transmissão de documentos secretos.

08 de setembro de 2022 às 09:12

Hackers intercetaram e colocaram à venda na dark web (sites usados para atividades ilícitas e que só podem ser alvo de acesso através de navegadores de Internet especializados) documentos secretos e confidenciais enviados pela NATO a Portugal. 

A notícia é avançada pelo Diário de Notícias, que adianta ainda que o acesso dos hackers aos documentos foi possibilitado por não terem sido seguidas as regras de seguranças que se aplicam à transmissão de documentos classificados. A situação fez com que estes dados circulassem em linhas não seguras.

A mesma fonte revela que o ciberataque atingiu o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), e que o alerta foi dado por ciberespiões dos Serviços de Informações dos EUA, Depois de detetarem a falha, a embaixada dos EUA comunicou a interceção dos documentos e o roubo ao Governo.

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