Falsificaram contrato de compra e venda do BMW 635.
Augusto Fernandes – dono do stand de onde saiu o BMW ao volante do qual Angélico Vieira morreu – e a ex-mulher, Sónia Oliveira, gerente da firma, foram acusados pelo Ministério Público da Póvoa de Varzim por burla qualificada, abuso de confiança qualificada e falsificação de documentos agravada. Em causa, a falsificação do contrato de compra e venda do carro, após Angélico ter sofrido o acidente na A1, em Estarreja, em junho de 2011.
O procurador entende que os arguidos montaram um esquema para burlarem a mãe do cantor e ficarem com outros carros que eram de Angélico. O stand Impocar irá também responder por burla.
"Quiseram afastar qualquer responsabilidade que pudesse recair sobre a sociedade pelo empréstimo do veículo sem seguro", diz o MP. A acusação refere ainda que os arguidos ficaram com um Ferrari e um Audi de Angélico. Augusto Fernandes dizia que tinha recebido os carros em troca do BMW 635. Terão ainda ficado com 24 mil euros, que sobraram de uma antiga venda de um Porsche do ator.
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