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Artigo exclusivo

"Está a fazer-se o que se pode, mas é preciso mais", alerta Marcelo

Presidente, primeiro-ministro, ministros e quase todos os líderes dos partidos estiveram em Pedrógão Grande.

18 de junho de 2018 às 02:00

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António Costa em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia
António Costa em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia Paulo Cunha/Lusa
Assunção Cristas em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia
Assunção Cristas em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia Paulo Cunha/Lusa
Catarina Martins em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia
Catarina Martins em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia Nuno André Ferreira/Lusa
Jerónimo de Sousa em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia
Jerónimo de Sousa em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia Paulo Cunha/Lusa
Marcelo Rebelo de Sousa em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia
Marcelo Rebelo de Sousa em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia Paulo Cunha/Lusa
Conferência 'CM Não Esquece' em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia
Conferência 'CM Não Esquece" em Pedrógão Grande, um ano depois da tragédia Nuno André Ferreira
Marcelo Rebelo de Sousa inaugurou memorial das vítimas em Nodeirinho
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Um ano depois da tragédia dos incêndios de Pedrógão Grande, onde morreram 66 pessoas e 250 ficaram feridas com gravidade, o Presidente da República reconhece que os responsáveis políticos "estão a fazer o que podem" para que catástrofes do género não se repitam. "Mas é preciso mais", disse.

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